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BEX se destaca no mercado Internacional e vira nova aposta para Investidores estrangeiros entrarem no Brasil

2019/01/22   admin

BM&F BOVESPA – data: 06/10/2009 – Fotos do Espaço BM&F BOVESPA. Foto: Luiz Prado / LUZ

A BEX (Brazilian Equities Exchange) acabou se tornando referência para a entrada de investidores estrangeiros no Brasil.

Nada é tão atraente para um empreendedor quanto ajudar a resolver um problema. Fundada por um Programador, um analista e um Investidor, BEX se tornou referência para investidores que estão em busca de empresas brasileiras. Em pleno aquecimento do mercado internacional de M&A, a BEX auxilia à empresários e investidores estrangeiros na hora de buscar ativos disponíveis para investimentos no Brasil, fornecendo a solução perfeita para Investidores e Advisors de M&A.

O sucesso da empresa

Fundada por André Carvalho, Pablo Gaudard e tendo como Principal Investidor o fundo BR Brazilian Investors ( Fundo Controlado pelo investidor Israel Lucas Góis) , a Startup veio se destacando no mercado de M&A. O rápido crescimento da BEX fez com que as maiores boutiques de M&A da América Latina se apressassem em ser associadas da plataforma, facilitando o acesso a Investidores que querem entram na América Latina.

A relativa facilidade proporcionada pela plataforma nas transações de investimento também prometia um rápido crescimento e a conquista de credibilidade no mercado, ainda que a empresa tinha passado por um fusão há pouco tempo com a Equity Brazil Capital. O resultado é que a BEX conta, hoje, com mais de 2,450 advisors de M&A como membros associados.

O crescimento da empresa também atraiu inúmeros investidores em busca de um modo de investir no Brasil sem correr o risco de equivocar-se nas análises de ativos, que é ainda maior quando se trata de um investidor estrangeiro começando a entrar em novos mercados.

De fato, o sucesso da startup foi tão grande que os maiores fundos e investidores do mercado global passaram a utilizar a BEX, que alcançou um número de 5,356 Investidores cadastrados, entre fundos de Private Equity, Venture Capital, Grupos empresariais e Investidores Qualificados.

A inovação da BEX, que pode explicar o seu surpreendente sucesso repentino, foi criar um ambiente em sua plataforma que reúne investidores estrangeiros com boutiques de M&A locais e empresas nacionais. Isso facilita em muito os primeiros contatos de investidores de fora, já que estes muitas vezes têm receios de entrar em um novo mercado por desconhecer a totalidade das opções e a situação local do país.

M&A no Mundo

O mercado mundial de M&A têm crescido bastante nos últimos anos. Em 2017, a atividade global de fusões e aquisições superou US$ 3 trilhões pelo quarto ano consecutivo, e a tendência é que o crescimento se mantenha, dado o caráter cada vez mais globalizado da economia mundial. Isso significa que cada vez mais investidores procurarão oportunidades fora de seu mercado local, e a mediação de boutiques locais de M&A, especialmente por meio da plataforma BEX, serão de suma importância para receber o capital estrangeiro.

Em novembro de 2017, a seguradora e rede de farmácias norte-americana CVS Health adquiriu por US$ 69 bilhões a seguradora de saúde Aetna. Mais recentemente, no dia 10 de dezembro de 2018, a operadora de GDS Travelport foi vendida às americanas Elliott Management e Siris Capital Group por mais de US$ 4 bilhões. Tudo indica que o comércio internacional na área de M&A continuará crescendo.

No Brasil

No Brasil, o mercado de fusões e aquisições não é menos promissor. Numa análise feita pela PwC Brasil, ficou claro que para o período até outubro de 2018, 538 transações foram anunciadas no Brasil, representando um crescimento de 4% em relação ao mesmo período em 2017. O aquecimento da economia nacional pode significar ainda mais crescimento para a plataforma BEX.

Umas das aquisições no Brasil, realizada em outubro de 2018, ainda que sem valores anunciados, foi a da companhia holandesa Vitol, que atua desde a refinaria até a distribuição de combustíveis, que realizou a compra minoritária de 50% da RodOil, distribuidora de combustíveis sediada no Rio Grande do Sul.

Outra transação foi a compra minoritária de 25% da editora Companhia das Letras pelo grupo norte-americano Penguim Random House, da alemã Bertelsmann. Como se vê, as transações de M&A não se restringem a um setor da economia, ainda que a área da Tecnologia da Informação concentrou 21% do total das transações no Brasil.

O único obstáculo que empresas brasileiras podem encontrar para atrair investimento externo é o receio de muitos empresários estrangeiros na hora de ingressar seus ativos no Brasil, por não conhecer o mercado local e além disso conhecer a complicada situação da corrupção no aparato governamental brasileiro. É aqui que entra o papel da BEX, como facilitadora dos contatos entre os investidores, as boutiques de M&A e as empresas brasileiras.

Oportunidades no futuro

No entanto, as oportunidades do mercado de M&A brasileiro são tão boas, que talvez a situação complicada das instituições nacionais não seja um obstáculo tão grande como esperado. Em entrevista à revista Exame, o diretor da Duff & Phelps no Brasil, Alexandre Pierantoni, afirmou: “Neste ano, tivemos operações de aquisição no Brasil que ultrapassaram os US$ 14,5 bilhões. Transações como esta mostram que há espaço para bons negócios, mesmo em um ambiente político que ainda é volátil,” é o que acredita o diretor da empresa de serviços financeiros.

Neste contexto, boutiques de M&A devem estar preparadas para receber novos investidores do exterior, e a plataforma BEX poderá ganhar ainda mais importância como mediadora nestas transações. Até agora a plataforma já registra mais de 250 operações na América Latina, e o panorama é de que o número continue a crescer.

Fonte: Ariel Lazari – [email protected] em 16/01/2019.

Posted in: Matéria   Tags: BEX, capital estrangeiro, investidores, plataforma
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