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A COP24 diante da emergência planetária e do Armageddon ecológico, artigo de José Eustáquio Diniz Alves

Emergência Planetária – A afluência e a influência humana sobre a Terra nos tempos modernos têm sido tão significativas (e ambientalmente tão negativas) que pôs fim à estabilidade climática existente nos cerca de 12 mil anos do Holoceno “É triste pensar que a natureza fala e que o ser humano não a ouve” Victor
Mudança climática/perda de biodiversidade: Ameaças inseparáveis que precisam ser debatidas juntas

Perda de Biodiversidade – Modelos preveem aumento de 10 a 30 vezes nas terras agrícolas dedicadas à bioenergia PLATAFORMA INTERGOVERNAMENTAL DE POLÍTICA CIENTÍFICA SOBRE BIODIVERSIDADE E SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS (IPBES, em inglês) A demanda por bioenergia para reduzir as emissões de CO2 procedentes de combustíveis fósseis pode causar um aumento de 10 a 30 vezes no
A florada do ipê e a rede social secreta da natureza, artigo de Marcia C. M. Marques

Em setembro, em várias regiões do Brasil, floresce o ipê, uma árvore de flores grandes e vistosas que embelezam as matas e cerrados, praças e ruas das cidades. Os galhos sem folhas contrastam com as inflorescências densas, nas quais milhares de flores se espremem para expor a beleza de seus estames e estigmas e, assim,
Furacão Florence e Tufão Mangkhut: a vulnerabilidade imposta pelo aquecimento global, artigo de José Eustáquio Diniz Alves

“É triste pensar que a natureza fala e que a humanidade não a ouve” Victor Hugo A ciência mostra que as tempestades são mais fortes em decorrência do aquecimento global Os furacões (que acontecem no Atlântico Norte e no Pacífico entre o Havaí e a costa oeste dos EUA), os Tufões (que acontecem no Pacífico
Novo estudo avalia aumento do nível do mar nos últimos 25 anos

Nos últimos 50 anos, mais de 90% do excesso de calor acumulado no sistema climático devido às emissões de gases de efeito estufa foram armazenados no oceano. O resto tem aquecido a atmosfera e os continentes, e derretendo o gelo do mar e da terra. O aumento do nível do mar é uma das consequências
Cientistas descobrem indícios de que Amazônia tinha agricultura há 4,5 mil anos

Agricultura de vários vegetais diferentes. Fogo. Desmatamento controlado. Uso de fertilizantes. Em pesquisa conduzida pela Universidade de Exeter, do Reino Unido, arqueólogos, ecologistas, botânicos e paleoecologistas descobriram que a Floresta Amazônica, ao contrário do que se supunha, não era um santuário verde intocado pelas mãos humanas há 4,5 mil anos. Desde essa época, no mínimo, houve interferência
Estudo sugere que a conversão de florestas em terras agrícolas acelera as mudanças climáticas

Expansão da terra agrícola reduz a absorção de CO2 – Estudo sobre o impacto das mudanças no uso da terra na concentração de dióxido de carbono na atmosfera As plantas absorvem parte do dióxido de carbono (CO2) liberado na atmosfera pela queima de combustíveis fósseis. Mas o aumento do desmatamento e outras mudanças no uso
Novo estudo sugere que o aquecimento global pode ser o dobro do que os modelos climáticos preveem

Um novo estudo baseado em evidências de períodos quentes do passado sugere que o aquecimento global pode ser o dobro do previsto. O futuro aquecimento global pode eventualmente ser duas vezes mais quente que o projetado pelos modelos climáticos e o nível do mar pode subir seis metros ou mais, mesmo se o mundo atingir
Modelos de comportamento humano alteram as mudanças climáticas projetadas

As mudanças no comportamento humano em resposta às mudanças climáticas, como a instalação de painéis solares ou isolantes, alteram as emissões de gases de efeito estufa. Um novo estudo, pela primeira vez, mede os efeitos dessas “emissões ajustadas ao comportamento” no clima. Os seres humanos podem ser a causa dominante do aumento da temperatura global,
Estimativas do modelo climático mais severo podem ser as mais precisas

Carnegie Institution for Science* Os modelos climáticos que projetam maiores quantidades de aquecimento neste século são os que melhor se alinham com as observações do clima atual, de acordo com um novo artigo de de Patrick Brown e Ken Caldeira, da Carnegie Institution for Science, publicado pela Nature. Seus resultados sugerem que os modelos utilizados