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Espetáculo na CAIXA Cultural Rio de Janeiro aborda desafios da adoção e realidade de menores em situação de rua

2017/05/08   admin

Desenvolvida a partir de uma cena premiada no Festival de Teatro Universitário de 2016, a peça Chão de pequenos estreia na cidade em curta temporada

Depois de ganhar o prêmio de melhor cena curta do Festival de Teatro Universitário de 2016 (FESTU), a peça Chão de pequenos chega à CAIXA Cultural Rio de Janeiro para quatro apresentações, de 11 a 14 de maio de 2017 (de quinta a domingo), às 19 horas, com ingressos a preços populares. A capital carioca é a primeira cidade a receber a premiada montagem da Companhia Negra de Teatro após sua estreia no Festival de Curitiba. A temporada tem patrocínio da Caixa Econômica Federal e Governo Federal.

No palco, é contada a história de dois jovens marcados pela orfandade e pelo abandono da própria família. Um queria ser piloto de corrida. O outro gostava de ouvir a quietude. Vieram da terra onde, afirmam alguns, as crianças já nascem mortas ou envelhecem ainda meninos: da rua. A fábula dos dois garotos revela a importância da empatia, do diálogo e do afeto em uma sociedade atualmente marcada pela intolerância e pelo preconceito.

“Chão de Pequenos” é um trabalho sobre adoção, abandonos e aquilo que se des-abandona” explica Ramon Brant, que dá vida a um dos protagonistas da peça. Felipe Soares, com quem contracena, complementa: “Porque fala, antes de tudo, sobre amizade, sobre o cuidado no trato com o outro, sobre querer ser visto em um mundo de visão anestesiada, sobre querer nos ver. Existimos por causa dos outros, para os outros, por nós”.

Com direção de Tiago Gambogi e Zé Walter Albinati, Chão de pequenos é apenas o primeiro trabalho na trajetória da Companhia Negra de Teatro. A peça foi inicialmente criada como cena curta, tendo sido premiada na 6ª edição do FESTU, o que garantiu o financiamento para sua montagem como espetáculo e sua estreia no Festival de Curitiba. Toda a dramaturgia é baseada em histórias reais, dentro de um intenso processo de pesquisa no qual foram realizadas entrevistas com várias famílias e pessoas que têm relação com o tema da adoção.

Outro destaque é a trilha sonora. De autoria do músico Barulhista, ela constrói uma camada essencial na narrativa a partir de sons urbanos e cotidianos mesclados aos áudios das entrevistas gravadas. Já os figurinos, assinados por Bárbara Toffanetto, chamam atenção por serem inspirados por encontros com garotos que vendem balas nos sinais de trânsito de Belo Horizonte.

Premiações:

Além de ser escolhida como melhor cena curta no FESTU 2016, Chão de pequenos já coleciona uma série de prêmios desde sua primeira montagem. Ainda no FESTU, levou para casa os troféus de Melhor Direção e Melhor Texto original. No mesmo ano, garantiu os prêmios de Melhor Direção, Melhor Texto Original e Melhor Figurino no Festival de Esquetes de Petrópolis (FEESPE-RJ).

Entre outras premiações de destaque, estão as de Melhor Cena e Melhor Direção no Festival de Cenas Curtas de Cabo Frio (FESQ), no Rio de Janeiro, em 2015; a de Melhor Texto Original no Festival Niterói em Cena (RJ), em 2014; e, ainda, Destaque por Pesquisa e Composição de Dramaturgia e o Prêmio Especial por Atuação Coletiva, ambos no Festival de Cenas Curtas de Sumaré (SP), em 2013.

A companhia:

Fundada em Belo Horizonte (MG) em março de 2015 após um período de estudos do ator e membro-fundador Felipe Soares com o Bando de Teatro Olodum, em Salvador (BA), a Companhia Negra de Teatro pauta suas criações pela investigação da presença e das potencialidades do corpo negro nas artes da cena. A busca por dramaturgias autorais, o diálogo performativo com o espaço urbano e o interesse por abordar as desigualdades sociais são outros pilares que estruturam sua identidade.

Além de Felipe, integram o coletivo, os atores Eliezer Sampaio e Ramon Brant, a musicista Nicole Lopes e o jornalista Bremmer Guimaraens.

Ficha técnica:

Direção: Tiago Gambogi e Zé Walter Albinati

Concepção e atuação: Felipe Soares e Ramon Brant

Textos: Ana Maria Gonçalves, Felipe Soares e Ramon Brant

Provocação dramatúrgica: Grace Passô

Direção de movimento e preparação corporal: Tiago Gambogi

Iluminação: Cristiano Diniz

Operação de luz: Eliezer Sampaio

Trilha sonora original: GA Barulhista

Operação de som: Diego Roberto

Figurino: Bárbara Toffanetto

Cenografia: Zé Walter Albinati

Cenotecnia: José Soares da Cunha

Direção de produção: Aline Vila Real

Projeto gráfico: Estúdio Lampejo

Assessoria de comunicação: A Dupla Informação

Fotografia: Lucas Brito

Escrita poética do processo: Bremmer Guimarães

Realização: Companhia Negra de Teatro

Serviço:

CHÃO DE PEQUENOS

Datas: de 11 a 14 de maio de 2017 (quinta a domingo)

Horário: 19h

Duração: 50 minutos

Local: CAIXA Cultural Rio de Janeiro – Teatro de Arena

Endereço: Av. Almirante Barroso, 25 – Centro (Metrô e VLT: Estação Carioca)

Telefone: (21) 3980-3815

Bilheteria: de terça-feira a domingo, das 10h às 20h

Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia). Além dos casos previstos em lei, clientes CAIXA pagam meia

Lotação: 176 lugares (mais 3 para cadeirantes)

Classificação: 12 anos

Acesso para pessoas com deficiência

Assessoria de imprensa:

A Dupla Informação – aduplainformacao@gmail.com

Fábio Gomides – Tel. (31) 99693-2767/Laura Tupynambá – Tel. (31) 99927-4602

Assessoria de Imprensa da CAIXA Cultural Rio de Janeiro (RJ) Tel. (21) 3980-3096 | 4097

www.caixacultural.gov.br | @imprensaCAIXA https://www.facebook.com/CaixaCulturalRioDeJaneiro

Mateus Vasconcelos – Assessoria de Imprensa

CAIXA Cultural Rio de Janeiro – Tel. (21) 3980-4097 | 3980-309 Cel. (21) 99001-9915

Fonte: Mateus Vasconcelos – mateus.vasconcelos@grupoinforme.com.br , em 03/05/2017.

Posted in: Cultura   Tags: abandono, família, orfandade, teatro universitário
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