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Mergulho ou A menina que sangrava poesia

2018/06/07   admin

Espetáculo baseado no clássico O Diário de Anne Frank celebra aniversário da jovem autora

crédito da foto: Luis Henrique Vieira.

Para celebrar o aniversário de Anne Frank, que faria 89 anos no próximo dia 12 de junho, a atriz Rita Grego apresenta o monólogo Mergulho ou A menina que sangrava poesia, nos dias 9, 10 e 16 de junho, no Canto da Carambola, em Santa Teresa.

O monólogo, baseado no clássico O Diário de Anne Frank e representado pela atriz Rita Grego, destaca os conflitos e descobertas de uma adolescente que vive a dicotomia de uma sociedade em meio ao caos instaurado pela guerra.

O confinamento, a tirania e o preconceito são os principais agentes transformadores de sua visão de mundo, até então, ingênua, forjando novos valores e uma personalidade questionadora à frente de seu tempo. Sua narrativa, apesar de datar um período específico da história mundial, permite trazer à luz da discussão temas extremamente atuais, como o racismo, intolerância religiosa, restrição da liberdade e tantos outros. Durante a clandestinidade forçada, o único contato permitido com o exterior, era através de uma pequena fresta de janela, onde Anne tornou-se expectadora de um mundo e sociedade que desmoronavam.

Para a atriz, Rita Grego, a proposta é a de que os expectadores tenham a oportunidade de vivenciar uma experiência semelhante a partir do cotidiano relatado pela família Frank, onde cada um poderá enxergar a sua maneira o universo de questionamentos que descortinamos através da pequena fresta histórica que oferecemos.

“O Diário de Anne Frank continua sendo um dos livro mais vendidos entre o público adolescente. Faz parte da história de um povo que precisa ser contada e não deve ser esquecida. Falar sobre a Guerra e o Holocausto é mais que um resgate histórico,; serve para conscientizar os jovens para produzir uma prática cotidiana de paz, respeito e tolerância às diferenças religiosas e culturais”, destaca a atriz.

Além do espetáculo, haverá também a mesa Intolerância Mata! Uma reflexão sobre os recentes crimes motivados pelos diversos tipos de intolerância, aos sábados, após a sessão do espetáculo. Participam da mesa do dia 9 a deputada Jandira Feghalli e  a vereadora Talíria Petrone. No dia 16, participa o deputado Jean Wyllys.

Após o espetáculo, o público poderá conferir a exposição Poro Concreto, que fala do corpo feminino com obras de 3 mulheres e curadoria de Gabriela Dottori, que pode ser visto de forma gratuita, além dos bailes dançantes previstos aos sábados, a partir das 22h. A programação conta com o Baile do Letto (dia 9) e Baile Virótica (dia 16). A contribuição é espontânea: o público paga o que quiser e se quiser.

Sobre o Canto da Carambola

Criado há cinco anos por Miro Mendonça e Sérgio Salmeron, o Canto da Carambola, que fica em Santa Teresa, possui programação voltada às artes visuais, teatro, dança, música, performance, literatura e demais eventos.

Além das atividades culturais, o espaço conta também com gastronomia e hospedagem.

Ficha Técnica:

Texto e direção: César Valentim

Atriz e produtora:  Rita Grego

Cenário:  José Facury Heluy

Figurino: Ricardo Rocha

Iluminação:  Tiago da Silveira

Composição e arranjos musicais:  Júlio Monteiro

Desing gráfico: Ricardo Rocha

Visagismo:  Ernane Pinho

Adereços:  Vanja Freitas

Fotografia:  Carambola Estúdio e Paulo Mainhard

Mixagem:  Ricardo Amorim

Edição trilha original:  Rodrigo Enoque

Serviço:  Mergulho ou A menina que sangrava poesia

Canto da Carambola:  Rua do Oriente, 123. Santa Teresa. Rio de Janeiro. 

Datas: 9, 10 e 16 de junho, sábado e domingo, às 19h30

Valor: contribuição espontânea. O público paga o que quiser e se quiser, tanto para o espetáculo, a exposição e os bailes. 

Tempo de espetáculo: 55 minutos.

Capacidade: 45 lugares.

Classificação: 14 anos.

Atendimento à Imprensa:

RoMa in Press – Roberta MattosoComunicação & Imprensa

Tel. (21) 99769.7920 (celular) / 98108.9896 (WhatsApp)

Fonte: Roberta Mattoso – [email protected] em 01/06/2018.

Posted in: Cultura   Tags: Anne Frank, diferenças religiosas, guerra, holocausto, poesia
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