Paty do Alferes, é conhecida por sua rica produção agrícola, especialmente o tomate, sendo o maior produtor do estado e o terceiro do Brasil.
Paty do Alferes se destaca como um destino de turismo rural com diversas atrações e eventos, incluindo a famosa Festa do Tomate. É uma cidade charmosa, acolhedora e festiva, localizada no interior do Estado do Rio de Janeiro, a 118 km da capital. O município faz parte da região turística do Vale do Café e vizinha à Região Serrana, integrando a importante rota chamada Caminho do Imperador, muito usada por Dom Pedro II em sua época.
É conhecida por sua rica produção agrícola, especialmente o tomate, sendo o maior produtor do estado e o terceiro do Brasil. Além disso, Paty do Alferes oferece diversas atividades como passeios de jipe, visitas a alambiques, museus, laticínios e fazendas históricas.
Você encontra em Paty do Alferes muita beleza natural e história em forma de alambiques, museus, laticínios, orquidários, centros de equitação, currais de leite, apiários, pesqueiros, plantações, produtos orgânicos, passeios de jipe, doces caseiros, fazendas históricas e comidas gostosas. Toda esta vivência proporcionada por empreendimentos criativos que provocam vivências típicas do interior, trazendo aquela paz e renovando nossas energias.
Cavalgadas – O Cavalo também está nas veias de Paty do Alferes. A Fazenda Manga Larga de nossa cidade, fundada em 1715, é o berço do nome desta raça que conquistou os criadores de Cavalo no Brasil.
1º Rota Palmares – Fazenda Manga Larga – Palmares (APA) – Fazenda do Governo – Lago de Palmares – Mirante do Manoel Conto – Centro de Palmares – Retorno
2º Rota Boa Vista – Rancho Quindins – Boa Vista – Palmares – Lago – Mirante – Centro Palmares – Retorno Cicloturismo – Paty do Alferes conta com uma bela e vasta área rural. Entre as vivências temos o cicloturismo, com cerca de 20 rotas que vão dos níveis 1 ao 5, do leve ao super pesado.
Museu do Mangalarga Marchador – A Fazenda Manga Larga de nossa cidade, fundada em 1715, é o berço do nome desta raça que conquistou os criadores de Cavalo no Brasil. Esse lindo Museu foi criado para divulgar esta e outras histórias de nossa cidade.
Museu da Cachaça – O primeiro museu do gênero no país, conta com um acervo vasto e peculiar, que é apresentado aos seus visitantes junto com quadros, coleções de crônicas e artigos, livros especializados, trovas populares, um antigo mini alambique, dentre muitas outras atrações, que compõem a importante história da cachaça. No Museu também estão instaladas uma indústria artesanal de aguardente, duas adegas e um bar para degustação gratuita.
Feiras de Artesanato – Todo sábado das 8h às 17h horas na Praça da Estação no Centro de Paty do Alferes juntamente com a Feira Agro Ecológica.
Festa do Tomate – Uma celebração anual com exposições, concursos, shows e atividades para toda a família.
Festa de Orquídeas e Bromélias – Um evento que reúne grandes nomes dos Orquidários Nacionais e oferece um programa com shows, praça de alimentação e oficinas
Turismo Rural – A cidade oferece diversas opções de atividades ao ar livre, como passeios por sítios agro ecológicos, apiários, orquidários e fazendas.
Roteiro Histórico Cultural – Conheça nossa rica história através de um roteiro Histórico cultural:
Caminho novo – A cidade de Paty do Alferes é cortada pelo Caminho Novo, que surgiu como uma alternativa segura e mais rápida à Minas Gerais, feito por Garcia Rodrigues Paes, em 1700. A Roça do Alferes se destacou devido às lavouras implantadas por Francisco Tavares, o Alferes de Infantaria responsável, que estabeleceu morada em Paty do Alferes. Os viajantes tinham as lavouras como ponto de referência. Em 4 de setembro de 1820, foi fundada a “Vila de Nossa Senhora da Conceição de Paty do Alferes” estruturando uma vida política e administrativa.
Igreja Matriz – Fundada em 1844, a igreja de arquitetura barroca foi tombada em 1971 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Construída originalmente em pau a pique, é adornada com belas imagens do século XVII e faz parte da história de personagens ilustres de Paty do Alferes: nela, foram batizados o autor da letra do Hino Nacional Brasileiro, Joaquim Osório Duque Estrada, e a filha do valente escravo Manuel Congo, Concórdia.
Casarão do Barão de Paty do Alferes – Casa do Barão de Paty do Alferes, em 1857 recepcionou no coração da Vila de Paty do Alferes, sua Majestade Don Pedro II, que veio em expedição. Existe registros de que o casarão também pertenceu a Baronesa da Soledade. Posteriormente foi transformado em hotel com o nome Hotel do Imperador. Passou a ser prédio da Câmara Municipal de Vereadores e hoje passa por reformas para futuras visitações. A construção é tombada pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (INEPAC).
Aldeia de Arcozelo – Construída pelo Capitão-Mór Francisco Tavares em meados de 1730, foi o centro do início da ocupação da região serrana, posteriormente foi sede da primeira Capela da Vila de Paty do Alferes. Em 1838 foi a propulsora da Rebelião dos escravos liderada por Manuel Congo. Em 1876 o médico Visconde de Arcozelo, genro do Barão de Paty do Alferes, tomou posse da Fazenda da Freguesia e alterou seu nome para Fazenda Arcozelo. Paschoal Carlos Magno recebeu a fazenda como doação para transformá-la em um grande Centro Cultural. Desse modo ocorreram eventos culturais nacionais e internacionais na “Aldeia de Arcozelo”, inaugurada em 1965.
Monumento 200 anos – Localizado na Praça Manoel Congo (em frente ao Centro Cultural), o monumento Vila de Paty do Alferes: 200 anos de lutas, trabalho e conquistas”, é resultado de um concurso da administração municipal e construído pelo casal Rogéria Magalhães e Octacilio Ramalho. A obra contêm três arcos, e em cada um o visitante conhece um pouco da história do município por meio de mosaicos e azulejaria.
Coreto e Busto Joaquim Osório Duque Estrada – O autor da letra do Hino Nacional nasceu em Paty do Alferes, em 29 de abril de 1870, tendo falecido no Rio de janeiro em 5 de fevereiro de 1927. Atualmente, a Academia de Letras de Paty do Alferes leva o nome do ilustre patiense, sua sede fica em um charmoso Coreto, na Praça Pedro Chaim, no Centro da cidade, e ao lado um busto que homenageia o autor.
Parque de Exposições e Festa do Tomate – Em 1937, os japoneses, que foram os precursores do fruto no país, já estavam em Paty do Alferes. Em 1947 a família Hirota plantou tomate no sítio do Sr. João Montmor, em Avelar. Os maiores plantadores de tomate de Paty do Alferes da época, como Antônio José da Rosa e José Lopes, assimilaram as tecnologias com Pedro Hirota, assim se tornaram os maiores produtores do Rio de Janeiro, saindo até no Jornal do Brasil na década de 1970. Em 1979, técnicos da CEASA-RJ e da Emater promoveram uma semana técnica no mercado produtor CEASA em Arcozelo, visando aprimoramento e confraternização dos agricultores locais. Dois anos depois, ficou conhecida como Festa do Tomate. Em 1995, foi inaugurado o Parque de Exposição Amaury Monteiro Pullig, em Avelar, que passou a ser o lugar oficial da Festa do Tomate, alavancando mais uma vez a qualidade da festa que é destaque no estado. A Festa do Tomate acontece anualmente no feriado de Corpus Christi, é recheada de atrações, exposições de tomate, concurso culinário, concurso de Rainha da Festa, exposição de artesanato e shows de destaque.
Paty do Alferes é um destino ideal para quem busca um contato mais próximo com a natureza e a cultura rural, combinando história, gastronomia e atividades para todas as idades.
Fonte: Turismo Rio de Janeiro e Google.
Deixe um comentário