• Home
  • Câmara de Cultura
  • Educação
  • Cultura
  • Meio Ambiente
  • Desenvolvimento Humano/Cidadania
  • Revista Guia Cultural & Turístico
  • Revista Cidadania&Meio Ambiente
  • Mostra de Cinema de Mangaratiba
  • Passeios Culturais e Turísticos
  • Saúde e Bem Estar
  • Livro Vidas e Saberes
  • CONTATO
Câmara de Cultura
  • Artigo
  • Cidadania
  • Comércio
  • Cultura
  • Entretenimento
  • Entrevista
  • Gastronomia
  • História
  • Matéria
  • Notícia
  • Pesquisa
  • Saúde e Bem Estar
  • Sem categoria
  • Turismo

Rogério Silvestre canta Belchior no show em homenagem ao Cantor, no Centro da Música Carioca Artur da Távola, dia 25 – sábado às 17 horas

2023/02/24   admin

Depois do sucesso por todo país interpretando Gonzaguinha, no musical “O Eterno Aprendiz”, o ator cantor Rogério Silvestre volta aos palcos cariocas dando vida ao Belchior no musical de sua autoria ”Sujeito de Sorte”.

O ator Rogério Silvestre, depois de protagonizar “Gonzaguinha: O Eterno Aprendiz ” assistido por mais de 100.000 espectadores em todo país, retorna aos palcos cariocas, dessa vez também como autor do espetáculo “Belchior: Sujeito De Sorte”

A vida e a obra de Belchior são tratadas de forma contundente, reveladora e emocionante.

Brincalhão, certa vez se apresentou como “Antônio Carlos Gomes Belchior Fontenelle Fernandes”, sendo assim, o “maior nome da MPB”…  

Brincadeiras à parte, Belchior, foi e ainda é, uma das figuras mais emblemáticas da música popular brasileira. Lembrado por suas longas e ácidas composições, seu estilo único de ser e seu inconfundível bigode, tal homem continua a ser um enigma para todos. Por trás dos bastidores, sua vida polêmica foi marcada de singularidades e mistérios que continuam indecifráveis até hoje.

Do estrelato promovido por Elis Regina que imortalizou várias de suas canções ao anonimato nos seus últimos anos de vida e carreira “Belchior: Sujeito de Sorte”, traz o questionamento de que sorte ele estava se referindo? A sorte de ser um verdadeiro artista Latino Americano sem dinheiro no bolso? 

O espetáculo “Belchior: Sujeito de Sorte” propõe a responder esse enigma nos levando a um reencontro com esse controvertido personagem da música brasileira, convidando-nos para adentrar em sua complexa mente artística, a fim de desvendarmos o poeta atemporal que tem o grande poder de ser cultuado por Jovens de todas as idades.

No show canções que os fãs cantam do início ao fim da apresentação:

“Medo de Avião”, “De Pequena Grandeza”, “Perfil de um Cidadão Comum”, “Fotografia 3×4”, “Eu Sou Apenas um Rapaz Latino Americano”, “Na Hora do Almoço”, “Conheço meu Lugar”, “Coração Selvagem”, “Paralelas”, “Mucuripe” (de Belchior e Raimundo Fagner), “Divina Comédia Humana”, “Velha Roupa Colorida”, “Como Diabo Gosta”, “Comentários a Respeito de John”, “Como Nossos Pais”, “Alucinação” e “Sujeito de Sorte” que dá nome ao show.

O artista BELCHIOR

O cantor e compositor Antônio Carlos Belchior nasceu dia 26 de outubro de 1946, em Sobral, norte do Ceará, e já no início da década de 70 veio para o eixo Rio-São Paulo tentar emplacar suas canções em festivais de música. O sucesso inicial aconteceu quando a cantora Elis Regina interpretou duas de suas músicas em seu espetáculo Falso Brilhante: “Velha Roupa Colorida” e “Como Nossos Pais”.

Belchior faleceu no dia 30 de abril 2017, mas seus últimos dez anos de vida já foram de quase silêncio total para a mídia, com raras notícias, entrevistas ou shows.

Belchior foi cantor, compositor, músico, produtor, artista plástico e professor brasileiro. Foi um dos membros do chamado Pessoal do Ceará, que inclui Fagner, Ednardo, Amelinha e outros.

Belchior foi um dos primeiros cantores de MPB do nordeste brasileiro a fazer sucesso internacional, em meados da década de 1970.

Em certa época, Belchior fez uma brincadeira, adicionando os sobrenomes dos pais ao seu, dizendo que seu nome completo seria: “Antônio Carlos Gomes Belchior Fontenelle Fernandes”, sendo assim, o “maior nome da MPB”.

Seu álbum ‘Alucinação’, de 1976, produzido por Marco Mazzola, é considerado por vários críticos musicais como um dos mais revolucionários da história da MPB, e um dos mais importantes de todos os tempos para a música brasileira.

Em 2012, Belchior apareceu na posição 58 da lista ‘As 100 Maiores Vozes da Música Brasileira’ pela Rolling Stone Brasil e na posição 100 da lista ‘Os 100 Maiores Artistas da Música Brasileira’ pela Rolling Stone Brasil.

Belchior ganhou o primeiro lugar no IV Festival Universitário de 1971 com a música “Hora do Almoço”, interpretada por Jorginho Telles e Jorge Neri.

Entre os seus maiores sucessos estão “Apenas um Rapaz Latino-Americano”, “Como Nossos Pais”, “Mucuripe” (em parceria com Raimundo Fagner) e “Divina Comédia Humana”. Outras composições de Belchior de grande sucesso foram “Alucinação”, “Na Hora do Almoço” (seu primeiro sucesso), “A Palo Seco”, “Fotografia 3 x 4”, “Comentário a Respeito de John”, “Tudo Outra Vez”, “Conheço o Meu Lugar”, “Medo de Avião”, “Coração Selvagem”, “Como Nossos Pais” (sucesso na voz de Elis Regina), “Todo Sujo de Batom” (regravada por Antônio Marcos), “Paralelas” (gravada por Vanusa), “Galos, Noites e Quintais” (regravada por Jair Rodrigues), “Caso Comum de Trânsito”, “Brasileiramente Linda”, “Sujeito de Sorte”, “Velha Roupa Colorida”, dentre muitas outras.

Estudioso da palavra, Belchior incluiu muitos idiomas em suas canções: português, inglês, espanhol, italiano, francês e até o latim. 

Venham assistir e se emocionarem com “Belchior: Sujeito de Sorte”, no dia 25 de fevereiro/2023, sábado as 17h, no Centro da Música Carioca Artur da Távola (Rua Conde Bonfim 824), na Tijuca!

Certamente um musical com muitos sucessos do imortal BEL, como ele é cultuado pelos seus fãs por todo país!

Serviço:

“Belchior: Sujeito de Sorte”

Texto e atuação: Rogério Silvestre

Direção: Moysés Faria

Direção musical e percussão: Cacá Franklin

Bateria: Miguel Contrucci

Baixo: Aurélio Duarte

Teclados: Maurício Contrucci

Guitarra e violão: Heitor Nascimento

Produção e Assessoria de Imprensa: João Luiz Azevedo

Centro da Música Carioca Artur da Távola – Rua Conde Bonfim 824 – Tijuca

Data: 25 de fevereiro/2023 – Sábado as 17h

Preço dos ingressos a R$ 50,00/ R$ 25,00 (meia para estudantes e jovens até 21 anos e acima de 60 e amigos).

Os ingressos podem ser adquiridos através do tel/zap 21-99605-3074 com o produtor João Luiz Azevedo.

Fonte: João Luiz Azevedo – [email protected] em 14/02/2023.

 

Posted in: Cultura, Entretenimento   Tags: Belchior, Centro da Música Carioca Artur da Távola, Rogério Silvestre
  • Busca

  • http://camaradecultura.org/wp-content/uploads/2022/01/camara-cultura-best-for-you.mp4
  • Mais Recentes

    • Goiania é a capital com o maior índice de área verde por habitante do Brasil.
    • Caldas Novas é conhecida por ser a maior estância hidrotermal do mundo
    • Pirenópolis uma cidade histórica, as cavalhadas sempre foram corridas ao som de uma banda, durando três dias, de domingo à terça-feira
    • Dourados continua como a melhor referência no turismo em Mato Grosso do Sul
    • Bonito um dos melhores destinos do Brasil, com fama internacional, e um dos principais polos de Ecoturismo, destaque para a Gruta da Lagoa Azul
O conteúdo da Câmara de Cultura é “Copyleft”, podendo ser copiado, reproduzido e/ou distribuído, desde que seja dado crédito à fonte primária da informação
Powered by WordPress and MasterTemplate