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Sem conhecer o tamanho real da população e sua estrutura por sexo e idade fica impossível calcular com exatidão a expectativa de vida. O século XX foi marcado por um grande aumento da expectativa de vida ao nascer no Brasil e na maioria dos países. O avanço foi excepcional e a expectativa de vida mundial mais que dobrou no espaço de 100 anos.
Mudança Climática – Mais de 300 milhões de pessoas devem sofrer com a insegurança alimentar até 2050, aponta estudo Novo relatório da Visão Mundial mostra como as mudanças climáticas afetam a produção de alimentos e o acesso das pessoas a nutrientes; entidade aponta que se negociações da COP26 fracassarem, crianças serão as mais afetadas Um
Existe um consenso entre os cientistas de que estes números exagerados do Brasil poderiam ter sido evitados se o Governo Central tivesse adotado medidas de saúde pública adequadas. O Brasil registrou 500 mil óbitos da covid-19 no sábado, dia 19 de junho. É a maior tragédia brasileira. Nunca houve um evento tão mortífero quanto a pandemia do novo coronavírus (mesmo com subnotificações). Foram 195 mil vidas perdidas em 2020 e já são mais de 300 mil em 2021. Consequentemente, a expectativa de vida caiu cerca de 2 anos no ano passado e deve cair em maior proporção no atual ano. Das 500 mil mortes, 150 mil foram de pessoas abaixo de 60 anos e 350 mil de idosos (60 anos e +), sendo 280 mil homens e 220 mil mulheres.
Muitas pessoas possuem algum familiar, amigo, vizinho ou conhecido lutando para se recuperar das complicações trazidas pela Covid-19. E nesse processo, cada relato de sucesso é um alívio, uma dose de força e esperança para acalentar quem vive à espera da notícia de uma alta hospitalar. A melhora no quadro de saúde do ator Paulo Gustavo, internado há várias semanas em virtude de complicações trazidas pelo novo coronavírus, tem comovido muitas famílias e despertado o interesse pelo uso do mesmo tratamento em seus entes internados.
Um estudo da Clínica Cleveland, nos Estados Unidos, publicado no periódico científico JAMA, indica que incluir suplementos de vitamina C e Zinco no tratamento da Covid-19 não faz diferença no controle dos sintomas, mesmo quando consumidos juntos. A marca da melhor vitamina C e de Zinco, chama-se feira livre afirma especialista sobre o excesso no uso de suplementos, vitaminas e minerais
A pandemia da covid-19 provocou um grande abalo na economia brasileira em 2020 e o aumento do preço dos alimentos contribuiu para o aumento da inflação. Os analistas nacionais consideram que o preço dos alimentos não devem subir muito em 2021 no Brasil, embora devam permanecer em elevado patamar. Mas com o agravamento da 2ª onda pandêmica e mais de 30 milhões de brasileiros desempregados ou subutilizados o ano de 2021 não será fácil.
Drauzio Varella avalia que o Brasil está atrasadíssimo na aprovação da vacina, e que ficou dependente da Sinovac e da desenvolvida por Oxford. Mas acha que as outras vacinas, que dependem de conservação em temperaturas negativas, deveriam ter sido consideradas desde o início, com o apoio da iniciativa privada para a sua distribuição. Observou que sem coordenação e unidade será mais difícil imunizar toda a população, e que as diferentes opções de vacinação por estados não é a melhor opção.
“Os primeiros estudos de clima, sazonalidade e influências ambientais no COVID19 produziram resultados inconsistentes e confusos. Para fornecer aos formuladores de políticas e ao público estimativas de risco COVID-19 significativas e viáveis com base no ambiente, a comunidade de pesquisa deve atender a padrões metodológicos e de comunicação robustos ”, afirmam os autores do artigo. “Por meio de pesquisa e comunicação ágil, mas cuidadosa, é possível encontrar um equilíbrio entre a pesquisa de resposta rápida que a crise do COVID-19 exige e a necessidade de revisão cuidadosa e comunicação dos resultados que podem informar a política”, conclui.
A epidemia pelo Sars-Cov-2 mostra sua capacidade de, rapidamente ampliar a transmissão e aumentar o número de casos com uma repetição do início de 2020, o que assombra as autoridades sanitárias europeias. “Nessa segunda onda nós temos uma taxa de mortalidade menor, por um lado, resultado da experiência dos profissionais da Saúde que aprenderam a lidar com os pacientes mais críticos e diminuíram a letalidade da doença e, por outro, o registro de maior número de casos entre os jovens, o que não ocorreu no começo da pandemia. Observando o que acontece na Europa, o Brasil tem uma nova chance de aprender com essa experiência e conter a expansão já elevada da transmissão da COVID-19.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) e outras organizações apontam que a economia mundial encolherá consideravelmente em 2020 e, provavelmente, enfrentemos “espasmos” dessa crise nos anos seguintes, mas nem todo mundo será atingido da mesma forma. O coronavírus, atingiu a Ásia e a Europa com uma força avassaladora, colocou de joelhos a gigante China e obliterou as tradicionais economias europeias. Vimos a maior economia do planeta ser duramente golpeada pelos efeitos da pandemia.