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A Fundação Cidade das Artes e o Instituto Mar Adentro farão o “Circuito Meio Ambiente – A Batalha da Natureza” em junho, mês marcado pelo Dia Mundial do Meio Ambiente (05) e o Dia Mundial dos Oceanos (08).
Desde o surgimento das primeiras tecnologias, o ecossistema mundial tem sofrido com os impactos causados por elas. Com o passar do tempo e com o agravamento da situação do meio ambiente, cada vez mais, ferramentas de gestão estão sendo potencializadas, não somente com o intuito de facilitar a jornada de compra do cliente e a rotina do colaborador, mas também em prol dos impactos ambientais.
Um novo estudo internacional realizado pelo Instituto de Ciência e Tecnologia Ambiental da Universitat Autònoma de Barcelona (ICTA-UAB) examinou a distribuição da biomassa em toda a vida nos oceanos, das bactérias às baleias. Sua quantificação do impacto humano revela uma alteração fundamental em um dos padrões de maior escala da vida.
Os recifes de coral em todo o mundo estão sob o implacável estresse do aquecimento causado pelas mudanças climáticas e outras pressões locais, como a pesca excessiva, o desenvolvimento costeiro insustentável e o declínio da qualidade da água. A perda irrevogável dos recifes de coral seria catastrófica.
Os níveis de gelo ártico registrados nos últimos dois anos atingiram níveis recordes, enquanto por década – em média desde 1979 a 2020 – caíram quase 13%, mostra um novo e vasto relatório sobre o oceano em todo o mundo. Publicado no Journal of Operational Oceanography , o relatório anual ‘Copernicus Ocean State Report‘, baseia-se em análises de mais de 120 especialistas científicos de mais de 30 instituições europeias.
Relatório divulgado pelo IPCC aponta que o país poderá sofrer diferentes impactos regionais, com secas mais longas na Amazônia e no Nordeste e tempestades mais intensas no Centro-Sul. Se não forem limitadas as emissões de gases de efeito estufa (GEE) nos próximos anos, o aquecimento global , que pode atingir ou exceder 1,5 ºC até 2040, deverá causar o aumento generalizado da temperatura em todo o Brasil, além de diferentes impactos regionais.
Criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 22 de março de 1992, o Dia Mundial da Água surgiu como esforço da comunidade internacional para colocar em pauta questões essenciais que envolvem os recursos hídricos. Embora esteja presente em 70% da superfície da Terra, reunindo mais de 97% de toda a água do planeta, o oceano permanece desconhecido e aparentemente distante do cotidiano da maioria das pessoas, mesmo quando falamos sobre a importância da água em nossas vidas. Pesquisadores estimam que cerca de 90% desse universo ainda não foram desvendados e apenas um terço da biodiversidade marinha já foi catalogada.
Verão, sol, praia. O mar traz diversão e alívio nessa época do ano. Mas os oceanos e a vida marinha estão ameaçados por causa da superexploração dos biomas, da gestão inadequada do lixo e do esgoto e de padrões produtivos altamente poluentes. Os oceanos são fonte de vida, abrigando uma vasta parcela da biodiversidade e fornecendo recursos naturais preciosos para a sobrevivência de comunidades costeiras. Todavia, a superexploração dos biomas marinhos, a gestão inadequada do lixo e do esgoto e padrões produtivos altamente poluentes ameaçam a saúde dos mares. Atualmente, cerca de 40% dos oceanos são considerados densamente afetados por ações do homem.
Os cientistas notaram nos últimos 15 anos que essas faixas áridas estão se expandindo em direção aos pólos em regiões como o Mediterrâneo, sul da Austrália e sul da Califórnia. Os trópicos envolvem o meio da Terra como um cinturão quente e úmido. Esta parte do globo recebe a luz solar mais direta ao longo do ano e é caracterizada por altas temperaturas médias e chuvas intensas. Em contraste com o interior exuberante dos trópicos, no entanto, as bordas desta região são quentes e ressecadas.
Conservação e uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável. A Amazônia NÃO é o pulmão do mundo! Os oceanos, sim, através das algas marinhas, são o verdadeiro pulmão do mundo, já que produzem, através da fotossíntese, mais oxigênio do que precisam na respiração e o excedente é liberado