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Relatório divulgado pelo IPCC aponta que o país poderá sofrer diferentes impactos regionais, com secas mais longas na Amazônia e no Nordeste e tempestades mais intensas no Centro-Sul. Se não forem limitadas as emissões de gases de efeito estufa (GEE) nos próximos anos, o aquecimento global , que pode atingir ou exceder 1,5 ºC até 2040, deverá causar o aumento generalizado da temperatura em todo o Brasil, além de diferentes impactos regionais.
A floresta amazônica brasileira liberou mais carbono do que armazenou na última década – sendo a degradação uma causa maior do que o desmatamento – de acordo com novas pesquisas. Mais de 60% da floresta amazônica está no Brasil, e o novo estudo usou o monitoramento por satélite para medir o armazenamento de carbono de 2010-2019.O estudo descobriu que a degradação (partes da floresta sendo danificadas, mas não destruídas) foi responsável por três vezes mais perda de carbono do que o desmatamento.
Uma análise das novas projeções do modelo climático por pesquisadores australianos do Centro de Excelência em Extremos Climáticos da ARC mostra que o sudoeste da Austrália e partes do sul da Austrália verão secas mais longas e mais intensas devido à falta de chuva causada pelas mudanças climáticas. Mas a Austrália não está sozinha. Em
A maioria das classificações climáticas são empíricas, e classificam os grupos climáticos de acordo com seus efeitos sobre os elementos ou fenômenos dependentes do clima, principalmente a vegetação. A maioria dos climatólogos e dos botânicos concorda que a vegetação natural opera como um integrador das características do clima em uma região, sendo um adequado termômetro
Mais chuva pra quem já tem; menos chuva pra quem não tem – Estudo da Nasa reforça o alerta de que as regiões mais úmidas do planeta vão receber ainda mais chuva, e que as regiões mais secas tenderão a ficar ainda mais áridas nas próximas décadas. Mais de seis anos se passaram desde a