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Derretimento da neve no inverno ameaça os recursos hídricos ocidentais

Os pesquisadores descobriram que, desde o final dos anos 1970, a fronteira do inverno com a primavera tem desaparecido lentamente, com um terço das 1.065 estações de medição de neve da fronteira mexicana ao Ártico do Alasca registrando o aumento do derretimento da neve no inverno. Enquanto estações com aumentos significativos de degelo os registraram principalmente em novembro e março, os pesquisadores descobriram que o degelo está aumentando em todos os meses da estação fria – de outubro a março.
Degelo global já segue os piores cenários de aquecimento climático

O derretimento do gelo em todo o mundo eleva o nível do mar, aumenta o risco de inundações para as comunidades costeiras e ameaça destruir os habitats naturais dos quais a vida selvagem depende. As descobertas da equipe de pesquisa, que inclui a Universidade de Edimburgo, a University College London e os especialistas em ciência de dados Earthwave, foram publicadas na revista The Cryosphere da European Geosciences Union.
Aumenta o custo humano dos desastres ambientais e climáticos, Artigo de José Eustáquio Diniz Alves

“O que está em jogo são negatividades: perdas, devastação e ameaças” Ulrich Beck (1944-2015) O relatório “The human cost of disasters: an overview of the last 20 years (2000-2019)” da UNDRR (United Nations Office for Disaster Risk Reduction) publicado no dia 13/10/2020 para marcar o Dia Internacional para Redução do Risco de Desastres, confirma que
Aumento do calor dos rios árticos está derretendo o gelo marinho e aquecendo a atmosfera

O estudo publicado esta semana na Science Advances foi liderado pela Agência Japonesa de Ciência e Tecnologia Marinho-Terrestre, com autores contribuintes nos Estados Unidos, Emirados Árabes Unidos, Finlândia e Canadá. De acordo com a pesquisa, os principais rios árticos contribuem significativamente com mais calor para o Oceano Ártico do que em 1980. O calor do rio é responsável por até 10% da perda total de gelo do mar que ocorreu de 1980 a 2015 na região da plataforma ártica Oceano. Esse derretimento é equivalente a cerca de 120.000 milhas quadradas de gelo de 1 metro de espessura.
Aumento do degelo, na Groenlândia e na Antártica, combina com os piores cenários de aquecimento climático

De acordo com um novo estudo conduzido pelo Dr. Tom Slater do Centro de Observação e Modelagem Polar em Leeds e com o Instituto Meteorológico Dinamarquês, se essas taxas continuarem, os mantos de gelo deverão elevar o nível do mar em mais 17 cm e expor outros 16 milhões pessoas a inundações costeiras anuais até o final do século.
Emergência Climática – Relatório indica perigosa perda de gelo se mundo aquecer dois graus

Um grupo de cientistas especializados em criosfera de todo o mundo está divulgando um novo estudo que parte do Relatório Especial do IPCC sobre Oceanos e Criosfera para analisar os riscos de longo prazo da perda de cobertura de gelo e neve no planeta decorrente da elevação da temperatura média do planeta Terra. Os cientistas
Derretimento de geleira na Antártida é irreversível, aponta estudo

Em todo o mundo, o nível do mar pode subir até um centímetro nos próximos 20 anos em consequência do derretimento de uma única geleira na Antártida, a Pine Island. Ela é uma das maiores do continente gelado, é responsável por 20% do total de gelo na Artártida Ocidental. A informação [Retreat of Pine Island
Degelo na Antártica desencadearia um círculo vicioso que aumentaria o efeito estufa, dizem pesquisadores

A Antártica é a maior reserva de água doce da Terra. Seus 14,2 milhões de quilômetros quadrados – 1,6 vezes a extensão territorial do Brasil – são cobertos por uma capa de gelo de 2 quilômetros de espessura média. Além disso, tem as maiores reservas de gelo (90%) e água doce (70%) do planeta. Em
Mundo bateu recordes de emissões e perda de gelo em 2012; Brasil teve seca

A Terra perdeu uma quantidade recorde de gelo marinho no Ártico em 2012 e emitiu níveis elevados constantes de gases de efeito estufa resultantes da queima de combustíveis fósseis, alertaram climatologistas em um relatório divulgado nesta terça-feira (6). Enquanto isso, secas e chuvas incomuns atingiram diferentes partes do planeta no ano passado, tendo observada “a