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A pandemia do novo coronavírus esfriou a economia, mas não chegou a esfriar muito a temperatura global. O mês de janeiro foi , entre os primeiros meses do ano, o mais quente desde 1880, quando começa a série de registros mundiais. Mas os meses de fevereiro a abril ficaram um pouco abaixo dos recordes de 2016. Contudo, o mês de maio voltou a marcar temperatura recorde.
A Covid-19, ainda longe de ser superada, atingiu diretamente o cotidiano de todos. Cedo ou tarde, viveremos um ‘novo normal’ e, qualquer que seja, exigirá renovado compromisso com as questões ambientais. Por isto, em meio a tantas dificuldades, acredito que a Semana do Meio Ambiente não deve ser esquecida, servindo como sinalização de nosso futuro.
A pandemia de coronavírus (COVID-19), anunciada em março deste ano pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ficará marcada por consequências ainda difíceis de mensurar. Inclusive para a saúde dos oceanos. O cenário é de incertezas e o afastamento social recomendado pelas autoridades sanitárias tem se transformado em um período de reflexão e mudança de hábito
“Não tem mais mundo pra todo mundo”, diz Deborah Danowski A filósofa, que pesquisa há anos “a quebra da relação do homem com o mundo”, diz que a pandemia foi “uma pancada”, mas a sociedade ainda não percebeu a extensão e a urgência do colapso ecológico, em parte pela ação dos negacionistas financiados pela elite
Em 1987, Roberto Duailibi, da agência DPZ criou a campanha “Estão tirando o verde da nossa terra“. A imagem da bandeira brasileira perdendo o verde ao som do hino nacional foi a maior ação de comunicação voltada para o meio ambiente já feita no Brasil e acabou se transformando no logotipo da Fundação SOS Mata
“ Incubadoras – espaços de aprendizagem coletiva, intercâmbio de conhecimentos, interação entre empresas, instituições de pesquisa e agentes governamentais para a realização de pesquisas que podem ser transferidas para o setor produtivo”. Os pesquisadores Andreia Machado da Uniasselvi, Brusque e Via do Conhecimento/ Universidade Federal de Santa Catarina (Florianópolis, SC) e Lauro Pereira da Embrapa
“O conhecimento pode ser compreendido em diferentes naturezas, formas e modos, e pode ser entendido como um processo de construção conceitual, individual e coletivo, expresso em teorias, princípios, conteúdos, atitudes, comportamentos, artes e artefatos”. Os pesquisadores Andreia de Bem Machado da Uniasselvi, Brusque e Via do Conhecimento/Universidade Federal de Santa Catarina (Florianópolis, SC) e Lauro
A concepção de habitats de inovação vem sendo construída ao longo dos anos. A inovação, um dos fatores que influenciam a riqueza de um país, pode acontecer por meio da criação de ambientes que facilitem trocas de conhecimentos inovadores por parcerias entre universidades, empresas e governo. Esses locais são chamados habitats de inovação. No Brasil,
Eles não atrapalham a passagem da luz, podem ter menos custos e acrescentam um novo design para prédios, residências, empresas e a qualquer outro projeto arquitetônico. Já faz alguns anos que uma equipe de pesquisadores da Universidade Estadual do Michigan está tentando desenvolver painéis solares completamente transparentes. Na sua última tentativa, a experiência parece ter