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Ao avançar no ensino domiciliar, Bolsonaro prioriza 7 mil em vez de trabalhar para 45 milhões

2019/04/17   admin

Com 45 milhões de estudantes nas escolas brasileiras, o governo de Jair Bolsonaro escolheu priorizar em seus primeiros cem dias o ensino em casa, praticado por cerca de 7 mil famílias. E o projeto de lei deixa claro que, se aprovado, os custos para credenciar os alunos e avaliá-los será do Ministério da Educação (MEC), apesar de ter sido elaborado pela pasta da Mulher, Família e Direitos Humanos.

A preferência pelo tema, que soa absurda para muitos especialistas diante da quantidade de problemas nas escolas, tem explicação política. O homeschooling se tornou uma pauta da bancada evangélica, que ajudou a eleger Bolsonaro.

Isso porque o tema está ligado intimamente aos valores conservadores e à crítica à escola atual. Os mesmos deputados e senadores que lutam pela educação domiciliar também querem o Escola sem Partido, defendendo que colégios não discutam assuntos como sexualidade ou gênero.

Em casa, pais ensinam o que querem e como querem. Crianças e jovens perdem a primeira experiência de socialização e de contato com a diversidade. Fora isso, as pesquisas internacionais não chegam a um consenso sobre a qualidade da formação dos que estudaram em casa. Ao focar nessa política, o governo pode estar não só deixando de melhorar a aprendizagem de quem está na escola, como piorando a dos que saíram dela.

Fonte: APEOESP – Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo

Por: Colunista Renata Cafardo – O Estado de S. Paulo – 12.04.2019.

http://www.apeoesp.org.br/noticias/noticias-2019/ao-avancar-no-ensino-domiciliar-bolsonaro-prioriza-7-mil-em-vez-de-trabalhar-para-45-milhoes 

Posted in: Notícia   Tags: direitos humanos, família, Homeschooling, MEC
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