Desenvolvimento Humano/Cidadania

A Câmara de Cultura entende por Projetos de Desenvolvimento Humano/Cidadania um conjunto de ações estrategicamente coordenadas, em que as Instituições, Empresas e a Sociedade Civil somam forças pelo aumento da qualidade de vida da população.
Os temas educação, cultura, meio ambiente, geração de emprego e renda são, em geral, questões tratadas de forma pontual e tópica, sem compreensão sistêmica de que estão relacionados.
A Câmara de Cultura,ao contrário, compreende que o desenvolvimento humano pode ser incentivado através de Projetos que tenham esta visão sistêmica e integradora.
Neste caso, nossos trabalhos integram ações educacionais, culturais e ambientais dentro da mesma estratégia, no qual o fator humano é a essência.
Vamos as notícias de grande importância!
Reforma da Previdência: governo quer limitar acúmulo de aposentadoria e pensão por morte
A reforma da Previdência, que mudará as regras de acesso a benefícios concedidos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), deverá restringir o acúmulo de pensão por morte e aposentadoria pagos a um mesmo segurado. A ideia, segundo uma fonte ligada ao grupo que trata do tema, é manter a concessão dos dois, limitando, porém, o valor de um dos pagamentos. A mudança seria da seguinte forma: caso tenha dois benefícios pagos pelo INSS (uma aposentadoria decorrente de seu trabalho e uma pensão pela morte do cônjuge ou do companheiro, por exemplo), uma segurada ficaria automaticamente com o de maior valor e, o segundo, seria pago com uma redução entre 30% e 60%.
A proposta inicial seria não permitir o acúmulo de forma alguma, mas isso dificultaria a aprovação do texto no Congresso Nacional. O percentual de redução do segundo pagamento, porém, ainda não é consenso e precisa ser discutido antes do fechamento das propostas. Vale destacar, porém, que o valor reduzido não poderá ser inferior ao piso pago atualmente pela Previdência Social, de R$ 880.
O projeto de reforma tenta reduzir e futuramente acabar com o déficit crescente dos cofres do INSS. Para este ano, estima-se um rombo de R$ 167 bilhões. Segundo o economista especialista em Previdência, Paulo Tafner, a medida é uma forma de cortar as “gorduras excessivas” do sistema previdenciário do país:
— Este é um dos principais problemas a serem atacados porque, com o crescimento da participação da mulher no mercado de trabalho, tem disparado o número de segurados que recebem aposentadoria e pensão por morte ao mesmo tempo. Se as regras não mudarem, o sistema não se sustentará por muito mais tempo. Nossos filhos e netos pagarão um preço alto.