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Vazante vazada. Escárnio de uma Nação. Sucupira Perambula no Amazônia da Floresta Fatiada.
Floresta Amazônia! – Onde esta você? – Lotes – fazendas e fazendários. Mandatários – Capitanias Hereditárias tomam posse da Floresta a quinhentos anos de atropelos – posseiros – glebas e os Governos Federais no meio.
Centro de ladrões da Natureza Pura – Comboios de Genôcidas – malfeitores das naturas – cor dinheiro extrema unção – é dólar meu irmão. Uma gleba um caminhão de dinheiro. Fantasma das utopias – mandatos da alforria – Amazônia descabeçada – trepada, saqueada, roubada, espoliada; trafego de influencia e dinheirada.
Cana de açúcar encanada – fogueiras nas madrugadas, palhoças desencantadas; martírio da Bacia – Amazônia floresta nada. Curupira – Bumba meu boi – Boi fubá. Fatia do marmelo – Marmelada encurralada, poderes da Alvorada, cidade das vaquejadas. Bois fantasmas. Gaspasinho o camarada.
Saci na rede dorme – a espera da sua sorte, nestas cortadas das matas nem formiga escapa. Floresta morta. Ambição das Maluqueiras da Esplanada do dinheiro, fácil e abundante; neste desterro desterrado, cobras, onças e passarinhos – sem ninho; cobiça – grosa e torta.
Trepadeiras sem trepar, pois o tronco foi cortado – serra elétrica é o altar.
Senhores dos poderes apodrecidos, dos governos de nossa gente – Que gente?
O povo em agonia sem titia, sem avós, pais e irmãos – só o trovejar da sorte. Amazônia! – Somente ilusão.
Floresta! Só em CD… Fotografias, e nada mais.
Destes sistemas corruptos e infames, entrega a Natureza ao papel, escorrido do lamaçal, dos tratados parciais. – O Brasil tem outro mapa! – Na Europa, nas Américas, no Mapa Monde. Cortaram e cortaram e continuaram cortando não somente a Floresta, mais o Estado também. Quinhentos e oito anos de espera: do nada, a lugar algum.
Riam Hienas do Asfalto! – Teu laço é a tua gente.
E Viva a Pátria amada BRASIL! BRASIL! BRASIL.