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Musical “Dançando no Escuro” no Rio de Janeiro

2017/10/11   admin

foto ©Nana Moraes.

O musical “Dançando no Escuro” nasceu do desejo dos atores-produtores Juliane Bodini e Luis Antonio Fortes de trazer para o teatro a adaptação do premiado filme homônimo de Lars von Trier, estrelado pela cantora Björk, que também compôs todo o repertório musical da obra que expõe o drama de uma mulher com uma doença degenerativa que a leva à cegueira, seu desmedido amor pelo filho e as injustiças sofridas por ela. A adaptação para o teatro é do nova-iorquino Patrick Ellsworth, a única permitida pelo cineasta dinamarquês. Com os direitos comprados em 2015 o musical estreia dia 19 de outubro de 2017, no Teatro Sesc Ginástico, Centro do Rio de Janeiro.

A premiada atriz Dani Barros dirige esta montagem que conta com direção musical e arranjos do também premiado Marcelo Alonso Neves. As atrizes Juliane Bodini e Cyria Coentro interpretam as personagens que no filme de Lars von Trier foram de Björk e Catherine Deneuve. O elenco é composto por nove atores e atrizes cantores, que interpretam os principais personagens e outros menores, além de quatro músicos, dois deles cegos, um multi tecladista e um baterista, que tocam ao vivo a trilha sonora.

Com 5 musicais no currículo: “Rock in Rio – O musical”, “Cazuza, Pro dia nascer feliz – O musical”, “Cassia Eller – O musical” e “O beijo no asfalto – O musical”, todos dirigidos por João Fonseca, “Raul Fora da Lei”, dirigido por Roberto Bomtempo e José Jofilly, a atriz e cantora Juliane Bodini interpreta a protagonista de “Dançando no Escuro”. Em 2015, Bodini foi indicada ao Prêmio Bibi Ferreira como atriz coadjuvante por “Cassia Eller – O musical”.

– Este musical foi um enorme e prazeroso desafio. Lidar com as composições inusitadas e fora dos padrões de Björk e Sjón Sigurdsson e conviver com esses fantásticos músicos que justo por não terem o “dom” da visão, trouxeram suas sensibilidades musicais. Além do apoio dos músicos, nós procuramos produzir a partir do próprio elenco a sonoplastia, utilizando sucata de metal que em última instância reporta aos sons da fábrica em que Selma trabalha e tem seus devaneios. A utilização dos sons corporais como instrumentos também foi uma ferramenta importante na criação das atmosferas musicais. Esse espetáculo estará marcado para sempre em minha carreia musical. – Marcelo Alonso Neves, diretor musical.

– Lembro-me da primeira vez que vi Dancer in the Dark. Eu nunca tinha visto nada parecido antes. Eu achei isso audaz, generoso e absolutamente implacável. Era de alguma forma cinemática e profundamente íntima. Embora houvesse um outro mundo, era o filme mais humano que eu já vi. Quando fui abordado pela primeira vez para adaptá-lo ao palco, fiquei excitado e aterrorizado. No meu mundo, Lars e Bjork são vacas sagradas, e eu sabia que eu tinha que matá-las para que a história vivesse no palco. No começo, pouco avancei. Contudo, encontrei-me perguntando uma e outra vez: “Se Selma pudesse falar, o que ela diria?” Foi então que percebi o quão fechado Selma é. Eu queria que ela se abrisse e fale. – Patrick Ellsworth, autor da adaptação teatral.

– Em 2007, no reg 3 da CAL, o Paulo Afonso de Lima, meu professor na época, resolveu fazer esse musical como exercício da turma. Eu não conhecia o filme e assisti depois que ele disse que faríamos essa montagem. Ele me deu o papel da Selma e foi uma experiência muito bacana. Foi uma adaptação que ele mesmo fez e logo após a apresentação eu decidi que um dia faria essa peça profissionalmente. E cá estamos nós, eu e Luis Antonio Fortes, exatos 10 anos depois realizando este desejo. – Juliane Bodini, atriz e uma das idealizadoras do projeto.

Sinopse:
A história de passa em 1964, nos Estados Unidos. Selma Jezková é uma imigrante tcheca que se muda para os EUA com seu filho Gene, um garoto de doze anos. Ela tem uma doença hereditária degenerativa que a faz peder a visão, algo que também vai acontecer com seu filho. Ao saber que nos EUA existem médicos que podem operar Gene, foi o suficiente para fazê-la imigrar para o país. Selma aluga um trailer na propriedade de Bill e sua esposa Linda, seus vizinhos, onde vive humildemente. Trabalha exaustivamente em uma fábrica com sua melhor amiga Carmen e guarda tudo o que ganha para a cirurgia que evite que seu filho sofra do mesmo destino. Mas quando Bill se vê em dificuldades financeiras rouba o dinheiro que Selma tinha economizado duramente. O roubo é o ponto de partida para trágicos acontecimentos.

Juliane Bodini e Luis Antonio Fortes idealizam musical com projeto de acessibilidade.

Além do espetáculo teatral, o trabalho dos artistas envolvidos estará focado em movimentar, semear, articular e desenvolver um trabalho sério de acessibilidade dentro e fora do palco com equipe capacitada para atender o público com diversos tipos de deficiência, buscando não só o entretenimento cultural e sim um movimento de inclusão social.

– Transpor para o teatro essa obra cinematográfica tão marcante veio da vontade de abrir os olhos para o mundo, abordando assuntos tão pertinentes como preconceito, exclusão social e injustiça. E assim, tentar mudar os padrões e os vícios de uma sociedade onde a intolerância prevalece e o descaso nos envenena. É preciso enxergar o outro. Assim, escolhemos fazer um trabalho, um movimento, que permita que todo o público tenha acessibilidade dentro e fora do palco.” – Juliane Bodini e Luis Antônio Fortes, idealizadores do projeto.

Ficha Técnica:
Musical baseado no longa-metragem de Lars von Trier
Adaptação Teatral: Patrick Ellsworth
Tradução: Elidia Novaes
Direção: Dani Barros
Músicas Originais: Björk
Direção Musical e Arranjos: Marcelo Alonso Neves
Idealização: Juliane Bodini e Luis Antonio Fortes
Direção de Produção: Jéssica Santiago
Elenco: Juliane Bodini (Selma Jezková), Cyria Coentro (Carmen Baker), Luis Antonio Fortes (Jeff), Andrêas Gatto (Samuel), Greg Blanzat (Gene Jezková), Julia Gorman (Linda Houston), Lucas Gouvêa (Bill Houston), Marino Rocha (Norman) e Suzana Nascimento (Brenda Young).

Músicos: Vanderson Pereira (multi tecladista), Johnny Capler (baterista), Allan Bass (baixista) e Dilson Nascimento (multi tecladista).

Cenário: Mina Quental
Figurino: Carol Lobato
Iluminação: Felicio Mafra
Preparação Vocal: Mirna Rubim
Direção de Movimento: Denise Stutz
Aulas e Coreografia do Sapateado: Clara Equi
Preparação Corporal e Assistente de Direção de Movimento: Camila Caputti
Visagista: Marcio Mello
Versionista: Marcelo Frankel
Sonorização: Joyce Santiago
Assistentes de Direção: Rubia Rodrigues e Camila Caputti
Assistente de Visagismo: Roberto Santiago
Produção Executiva: Camila Santana
Assessoria de Imprensa: Ney Motta
Programação Visual: Daniel de Jesus
Fotos do Material Gráfico: Nana Moraes
Marketing Digital: Maria Alice
Marketing Cultural: TEM DENDÊ! Produções – Tamires Nascimento

Serviço:
“Dançando no Escuro”
Musical baseado no longa-metragem de Lars Von Trier
Adaptação Teatral: Patrick Ellsworth
Tradução: Elidia Novaes
Direção: Dani Barros
Direção Musical e Arranjos: Marcelo Alonso Neves
Sinopse: A tcheca Selma Jezková migra para os EUA com o filho Gene, que precisa operar os olhos para não perder a visão; trágicos acontecimentos cruzam seus caminhos enquanto Selma sonha com o mundo dos musicais.
Elenco: Juliane Bodini, Cyria Coentro, Luis Antonio Fortes, Andrêas Gatto, Greg Blanzat, Julia Gorman, Lucas Gouvêa, Marino Rocha e Suzana Nascimento
Músicos: Vanderson Pereira (multi tecladista), Johnny Capler (baterista), Allan Bass (baixista) e Dilson Nascimento (multi tecladista)
Local: Sesc Ginástico, Av. Graça Aranha, 187, Centro, Rio de Janeiro (tel. 2279-4027)
Temporada: 19 de outubro a 19 de novembro de 2017, quinta a sábado às 19h e domingo às 18h
Ingressos: R$ 30,00 (inteira), R$ 15,00 (para jovens até 21 anos, estudantes e maiores de 60 anos), R$ 7,50 (Associados Sesc)
Bilheteria: terça-feira a domingo, das 13h às 20h
Capacidade de público: 513 lugares
Duração: 120 minutos
Classificação: 14 anos
Drama Musical

Acessibilidade para pessoas com deficiência e assentos especiais

Audiodescrição e Libras aos domingos: 29/10, 5/11, 12/11 e 19/11

Fonte: Ney Motta – [email protected] em 11/10/2017.

Posted in: Cultura   Tags: entretenimento cultural, espetáculo musical, inclusão social, teatro
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