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O Brasil se estabeleceu como um dos destinos turísticos mais atraentes do mundo e os números de 2024 mostram que o país está experimentando um boom sem precedentes na chegada de visitantes internacionais. A combinação de praias paradisíacas, selvas exuberantes, riqueza cultural e eventos internacionais posicionou o gigante sul-americano como uma referência no setor de turismo e tudo indica que 2025 continuará essa tendência positiva.
Com o Pantanal ocupando 60% de seu território, Corumbá passou a ser chamada de Capital do Pantanal, constituindo-se o principal portal para o santuário ecológico. Abriga uma série de construções que traduzem em sua arquitetura muito do passado efervescente do comércio corumbaense, no período em que a cidade tinha o terceiro maior porto fluvial da América Latina.
Ponta Porã tem boas opções de hospedagem, bares, restaurantes de nível internacional e uma animada vida noturna. O Parque Nacional Cerra Corá, no Paraguai, fica a 39 km da cidade sul-mato-grossense. A fronteira entre a cidade paraguaia de Pedro Juan Caballero, atrai brasileiros pela compra de produtos importados e do outro lado da Av. Internacional, faz a divisa entre os dois países, as lojas de rua e shoppings disputam os clientes que chegam em busca de bebidas, perfumes e eletrônicos.
Cuiabá é a capital do Mato Grosso, fundada em 1719, hoje com pouco mais de 620.000 habitantes. Com a cidade vizinha Várzea Grande e outras pequenas cidades, ultrapassa 1 milhão de habitantes em sua região metropolitana. Por ser uma cidade antiga, Cuiabá MT, mistura modernidade com antigos edifícios e patrimônios históricos. A partir do século XX, esses prédios começaram a ser preservados, para manter a história da cidade e você verá muitos destes lugares neste post sobre o que fazer em Cuiabá.
Rica em arquitetura modernista, Brasília é uma cidade peculiar em todos os aspectos. Nossa Capital Federal foi a única cidade moderna do mundo até agora a receber o título de Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco. Entre as suas atrações mais visitadas estão os inúmeros projetos arquitetônicos de Oscar Niemeyer e urbanísticos de Lúcio Costa.
Planejada e arborizada, a capital do Mato Grosso do Sul é um mix de culturas. Das tribos indígenas da região chega o belo artesanato, repleto de peças de cerâmica e de madeira, além das coloridas tapeçarias. Já do país vizinho, o Paraguai, a influência é gastronômica e apresenta a chipa – uma espécie de pão de queijo de massa compacta – e a sopa paraguaia, que na verdade é uma torta salgada. Para acompanhar, muito tereré, um tipo de mate gelado. Também incrementam a cozinha regional os pratos japoneses, herança dos imigrantes que vieram do outro lado do mundo no início do século 20. O destaque é o sobá, um macarrão artesanal incrementado com omelete e carne de porco.
O caminho de acesso à cidade já funciona como um mostruário do que aguarda o visitante: rebanhos de gado, revoadas de araras-azuis, vegetação típica do cerrado… Mas uma vez no Centro de Miranda, o destaque fica por conta da preservada arquitetura do início do século 20. Nos arredores, vale curtir as variadas opções de hospedagens, cada vez mais preparadas para o ecoturismo.
A história do início do povoamento de Aquidauana começa com a chegada dos espanhóis, que tinham um projeto expansionista em fundar um povoado à margem esquerda do Rio Aquidauana. O nome Aquidauana foi dado pelos índios Guaranis e, significava rio sinuoso.
O rio que dá nome ao município corta a cidade rumo ao Pantanal. Com águas mansas, forma praias movimentadas nos finais de semana, frequentadas por moradores e visitantes que aproveitam para praticar esportes náuticos, tomar banho e pescar.
Pirenópolis uma cidade histórica, sendo uma das primeiras do estado de Goiás. Foi fundada com o nome de Minas de Nossa Senhora do Rosário Meia Ponte pelo português minerador Manoel Rodrigues Tomar. Para visitar os roteiros turísticos, o visitante dispõe de uma infraestrutura bem montada, com o Centro de Apoio ao Turista, diversas agências, restaurantes, pousadas, lojas, fazendas de ecoturismo e guias de turismo. Devido ao seu belo centro histórico, a cidade foi tombada pelo (IPHAN) Instituto do Patrimônio Histórico Nacional em 1988.
Todos os anos, mais de um milhão de turistas visitam a pequena Caldas Novas. Eles chegam em busca das águas quentes do balneário, considerado a maior estância hidrotermal do mundo. Com temperaturas variando entre 33 e 60 graus, as centenas de piscinas dos hotéis e dos clubes atraem especialmente grupos da terceira idade e famílias com crianças, que lá encontram atividades recreativas e muita diversão dia e noite. Relaxar também faz parte do programa – quem resiste a uma banheira de hidromassagem ao ar livre com água bem quentinha?