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Vinculado à Vice-Presidência de Ambiente, Atenção e Saúde (VPAAPS/Fiocruz), o Grupo de Trabalho (GT) de Agrotóxicos da Fundação avaliou o Anexo 20 da Portaria de Consolidação nº 05 do Ministério da Saúde (MS), que define os procedimentos para o controle e a vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade.
A Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e a Organização Mundial da Saúde (OMS) publicaram novas diretrizes com o objetivo de reduzir os danos causados pelos agrotóxicos, que representam um risco elevado para a saúde humana e o meio ambiente. A Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e a
Luis Schiesari reflete que apesar de existirem avanços na indústria, com produtos menos tóxicos e menos persistentes, uma coisa não muda em relação aos agrotóxicos, são produtos formulados para matar organismos vivos indesejáveis para o cultivo, ou seja, são venenos. Essa explicação,
Brasil é considerado “lixeira tóxica” na produção de alimentos. Dos 50 defensivos mais utilizados no país, 22 são proibidos na Europa. No Dia Mundial de Combate aos Agrotóxicos, 3 de dezembro, os Ministérios Públicos Federal e do Trabalho no Mato Grosso do Sul realizaram evento em Campo Grande para alertar a população sobre os riscos
“O agrotóxico, ao mesmo tempo que é uma expressão desse modelo baseado na revolução verde, mecanização no latifúndio, na concentração da terra, está dando mostras de que não é sustentável para o desenvolvimento do país” adverte o pesquisador. O Brasil sustenta duas posições de destaque no campo do agronegócio: é omaior consumidor de agrotóxicos
No país que mais consome agrotóxicos no mundo, há alternativas viáveis de produção de alimentos saudáveis que respeitam a natureza, os trabalhadores rurais e os consumidores. É o que procura mostrar o filme O Veneno Está na Mesa 2, novo documentário do cineasta Silvio Tendler, lançado quarta-feira (16), no Teatro Casa Grande, no Leblon,