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Saiba fazer a compostagem doméstica do lixo orgânico vegetal

A compostagem pode ser feita em caixotes, compartimentos plásticos específicos ou numa pilha e deve ser iniciada sempre com a palha, que formará a primeira camada (em torno de 10cm de altura), colocando-se sobre ela os restos orgânicos disponíveis (os resíduos já mencionados da cozinha ou estercos frescos de bovinos, aves ou cavalos) até formar uma pilha, sempre intercalando as camadas. Uma camada de palha, outra de resíduos frescos e/ou esterco e assim por diante.
17% de todos os alimentos disponíveis para consumo são desperdiçados

Estima-se que 931 milhões de toneladas de alimentos, ou 17% do total de alimentos disponíveis aos consumidores em 2019, foram para o lixo das residências, varejo, restaurantes e outros serviços alimentares, de acordo com uma nova pesquisa da ONU que visa apoiar os esforços globais para reduzir pela metade o desperdício de alimentos até 2030. O peso equivale a aproximadamente 23 milhões de caminhões de 40 toneladas totalmente carregados – o suficiente para circundar a Terra sete vezes.
A marca da melhor vitamina C e de Zinco chama-se feira livre

Um estudo da Clínica Cleveland, nos Estados Unidos, publicado no periódico científico JAMA, indica que incluir suplementos de vitamina C e Zinco no tratamento da Covid-19 não faz diferença no controle dos sintomas, mesmo quando consumidos juntos. A marca da melhor vitamina C e de Zinco, chama-se feira livre afirma especialista sobre o excesso no uso de suplementos, vitaminas e minerais
Mudanças climáticas ameaçam florestas europeias

As florestas cobrem um bom terço da massa de terra da Europa. Eles desempenham um papel importante na regulação do clima e do ciclo hídrico. Fornecem lenha, servem de habitat a uma vasta gama de espécies e de área de lazer para o ser humano. Alguns cientistas chegam a sugerir o florestamento como uma medida para mitigar as mudanças climáticas, uma vez que as florestas absorvem CO 2contanto que eles cresçam.
Biólogos alertam para o risco de nova onda de incêndios Pantanal

A alma do Pantanal é o Rio Paraguai, cujas cabeceiras estão em Mato Grosso. A região é marcada por estações bem definidas de chuva e seca. Na atual estação de chuvas, as precipitações, principalmente nas cabeceiras do Paraguai, elevam o nível do rio, que transborda e gradativamente alaga primeiro a porção norte do Pantanal, depois a parte central e sul. As lagoas (ou baias) do Pantanal são berçários de peixes, que atraem aves e toda uma extensa cadeia de predadores. A exuberância da fauna e flora na cheia atrai turistas, principalmente para a sub-região de Poconé (MT) e ao longo da Estrada Transpantaneira e da Estrada Parque, na região de Miranda e Corumbá (MS).
Degelo global já segue os piores cenários de aquecimento climático

O derretimento do gelo em todo o mundo eleva o nível do mar, aumenta o risco de inundações para as comunidades costeiras e ameaça destruir os habitats naturais dos quais a vida selvagem depende. As descobertas da equipe de pesquisa, que inclui a Universidade de Edimburgo, a University College London e os especialistas em ciência de dados Earthwave, foram publicadas na revista The Cryosphere da European Geosciences Union.
Atitudes que você pode tomar para ajudar na proteção dos oceanos

Verão, sol, praia. O mar traz diversão e alívio nessa época do ano. Mas os oceanos e a vida marinha estão ameaçados por causa da superexploração dos biomas, da gestão inadequada do lixo e do esgoto e de padrões produtivos altamente poluentes. Os oceanos são fonte de vida, abrigando uma vasta parcela da biodiversidade e fornecendo recursos naturais preciosos para a sobrevivência de comunidades costeiras. Todavia, a superexploração dos biomas marinhos, a gestão inadequada do lixo e do esgoto e padrões produtivos altamente poluentes ameaçam a saúde dos mares. Atualmente, cerca de 40% dos oceanos são considerados densamente afetados por ações do homem.
Agricultura em grande escala acelera as mudanças climáticas na floresta amazônica

As florestas tropicais atuam como uma bomba d’água, obtendo água da superfície da terra e jogando-a de volta na atmosfera. Como esse processo requer energia, ele causa uma redução na temperatura da superfície. A água que retorna para a atmosfera, muitas vezes volta para a floresta na forma de chuva. As árvores tornam-se então um componente crítico de uma complexa máquina de reciclagem de água, que garante que a floresta se mantenha sempre úmida. Quando a floresta é removida, a água que retorna para a atmosfera é reduzida e a energia não utilizada contribui para aumentar as temperaturas locais.
A população brasileira se preocupa em relação ao meio ambiente

“A atual política ambiental do Brasil nos isola no cenário internacional e pode nos custar empregos e atrasar nossa recuperação pós-Covid. O Brasil caminha na direção contrária do que esperam os investidores e líderes internacionais, bem no momento em que o mundo se realinha para combater o problema das mudanças climáticas”, analisa Marcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima.
ONGs pedem a ONU que responsabilize o Brasil por retrocesso na meta do clima
Rede de 1.300 organizações sugere em carta que Convenção do Clima da ONU peça que país reformule sua meta. Uma coalizão de mais de 1.300 organizações ambientalistas entregou, na quinta-feira (28), à ONU uma carta pedindo que o governo brasileiro seja responsabilizado pelo retrocesso na meta nacional para o Acordo de Paris. Esta é a primeira vez que a CAN escreve a Espinosa recomendando que um país individual seja admoestado publicamente pela convenção por conta de sua NDC. O movimento tem tudo para gerar desconforto na convenção, já que não existe no Acordo de Paris previsão legal para apontar o dedo para esta ou aquela nação. “O Brasil de Jair Bolsonaro é um caso até agora único no mundo de NDC que retrocede na ambição em vez de avançar”, diz Marcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima. “O Acordo de Paris diz muito claramente que as NDCs só podem ser mais ambiciosas que as anteriores. Essa, inclusive, é uma regra que o próprio Brasil ajudou a negociar. O governo atual, que já disse ter orgulho de ser pária, está dando as costas não só para o planeta, mas também para a nossa tradição de política externa.”