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Uso excessivo de antibióticos dificulta tratamento de infecções mais comuns, mostra estudo

No Brasil, a detecção de bactérias resistentes a antibióticos mais do que triplicou durante o período da pandemia de covid-19. Resistência a antibióticos pode levar à morte de 10 milhões de pessoas por ano a partir de 2050.Por gerações, infecções no trato urinário, uma das doenças mais comuns no mundo, eram facilmente curadas com o uso de um simples ciclo de antibiótico. No entanto, há evidências crescentes de que essas infecções, que atingem milhões de pessoas por ano, principalmente mulheres, estão cada vez mais resistentes a esses medicamentos.
Ensino Religioso: A Religiosidade em Tempos de Pandemia, Artigo de Ricardo Santos David
Nesse período de tempo pandêmico em nosso cotidiano, onde boa parte da população foi compelida pela necessidade e o bom senso a ficar reclusa, podemos verificar que, por motivos pessoais, como tantas outras pessoas, ficamos também um pouco recônditos e reflexivos. As experiências vividas por todos nós, permite-nos saber que quase sempre o isolamento nos leva a reflexões das mais pueris, até pensarmos seriamente em nossa própria existência. É bastante provável que muitas cabeças no mundo, nesse momento, tenham passado por esse processo de reflexão e muitas outras ainda estejam a refletir sobre o que estamos vivendo. Aqui em nosso País, é mais fácil poder afirmar isso. Afinal, estamos acossados por uma pandemia agônica e devastadora que parece não cessar mais. De acordo com a OMS, cientistas e especialistas em infectologia, este vírus não desaparecerá propriamente.
Transtornos de ansiedade

Os transtornos derivados da ansiedade já são a terceira razão de afastamentos do trabalho no Brasil, sendo que os gastos do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) giram em torno de R$ 200 milhões em pagamentos de benefícios anuais, de acordo com dados da Previdência Social. Segundo Dr. Massimo Colombini, médico da família da Docway, acredita-se que esses números são decorrentes dos conflitos socioeconômicos, da violência, trânsito nas grandes cidades, e instabilidade política, que geram grande tensão na população.
A segunda onda da covid-19 no Irã e um alerta para o Brasil, artigo de José Eustáquio Diniz Alves

O Irã foi um dos primeiros países fortemente atingidos pela pandemia. Mas ao contrário da China (epicentro original do surto da covid-19), o Irã teve uma segunda onda que tem sido muito maior do que a primeira. O país já vive quase 6 meses de descontrole do número de pessoas infectadas e do número de vidas perdidas. A primeira onda cresceu rapidamente e no final de março já tinha chegado a 3 mil casos diários, conforme mostra o gráfico abaixo.
O Brasil teve uma semana de recordes negativos e de perdas para a covid-19, artigo de José Eustáquio Diniz Alves

A pandemia segue avançando no território brasileiro em ritmo 3 vezes mais rápido do que na média mundial. Enquanto o país ultrapassou a marca de meio milhão de pessoas infectadas e se aproxima de 30 mil mortes, o presidente da República e seus seguidores, ao invés de combater o coronavírus, atacam as instituições democráticas e
Recorde de mortes no dia aproxima Brasil do grupo dos dez mais afetados.

O registro de 114 mortes entre segunda e terça em decorrência da covid-19 colocou o Brasil em um perigoso ranking: o dos países mais afetados pela pandemia do novo coronavírus. Segundo o Ministério da Saúde, o país já registra 667 óbitos em decorrência da doença e um total de 13.717 casos oficiais confirmados. De todos
Novo Coronavírus: Quarentena para salvar vidas, artigo de Gilvander Moreira

“Fique em casa!”. Esse é o alerta dado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), pelas autoridades sanitárias sensatas e pelas jurisdições éticas e responsáveis. “Um grito pode salvar a boiada”, diz a sabedoria popular. Ficar em casa, em quarentena, até debelarmos a transmissão comunitária do coronavírus é necessário, vital e imperativo ético. O despresidente do
Vacinação é responsabilidade de todos, artigo de Ivana Maria Saes Busato

Algumas doenças já erradicadas estão com grande risco de voltar ao Brasil, como a poliomielite e o sarampo. Embora essas doenças, que podem ser evitadas por vacinação, tenham se tornado raras em muitos países, seus agentes infecciosos continuam a circular em algumas partes do mundo. Com a globalização, esses agentes podem atravessar fronteiras geográficas e
Geração com mais de 50 anos revoluciona velhice e cria ‘gerontolescência’, diz guru da longevidade

Kalache defende que as boas relações sociais são essenciais para uma boa velhice Envelhecer não é mais o que era antes graças aos baby boomers, que estão transformando esse período e vivendo de forma diferente das gerações anteriores – é o que diz uma das maiores autoridades em envelhecimento do mundo, o médico brasileiro Alexandre
Aleitamento materno: isso é ‘para inglês ver’? artigo de Moises Chencinski

Não acredito que alguém tenha qualquer dúvida a respeito da importância do aleitamento materno, segundo as recomendações da Organização Mundial de Saúde, (OMS): desde a sala de parto, exclusivo e em livre-demanda até o 6º mês, estendido até 2 anos ou mais. Dia após dia, esse tema é debatido, discutido e ainda não consigo