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Segundo o Ministério do Turismo, uma tendência entre os viajantes brasileiros consolida a procura por destinos que os ajudem a se afastar das tecnologias e entrar em contato com uma rotina mais simples. Com uma variedade de cenários naturais que possibilitam se afastar do stress e das multidões do cotidiano, o Brasil oferece várias oportunidades para quem busca praticar o ecoturismo. Neste sábado (27/05), celebra-se o Dia da Mata Atlântica – a segunda maior floresta tropical do mundo – e, para se conectar com a natureza, o Hurb, empresa de tecnologia com a maior plataforma de viagens do país, indica os parques nacionais que contemplam o bioma e oferecem experiências únicas para seus visitantes.
A combinação de um extenso mapeamento de espécies com registros de sensoriamento remoto de desmatamento e fogo revela que a biodiversidade da Amazônia é extraordinariamente vulnerável a mudanças no manejo florestal e na aplicação de políticas.
Um novo estudo, de coautoria com pesquisadores da Universidade do Arizona e publicado na edição de 1º de setembro da Nature, fornece a primeira avaliação quantitativa de como as políticas ambientais de desmatamento, junto com incêndios florestais e secas, impactaram a diversidade de plantas e animais na Amazônia.
A emergência climática está há vários anos na ordem do dia, e cada vez mais frequentes e intensos eventos climáticos como chuvas torrenciais, ciclones tropicais, incêndios, elevação do nível do mar, secas prolongadas e elevadas temperaturas em locais tradicionalmente frios; que dificilmente ocorreriam sem a ação humana sobre o Planeta.
A emissão de carbono é dez vezes maior em áreas com mais de 30% de desmatamento, enquanto apenas 18% das emissões por queimada são absorvidas pela floresta. O desmatamento diminuiu a capacidade da floresta amazônica de absorver gás carbônico da atmosfera, transformando-a em uma fonte de carbono. As áreas do bioma com mais de 30% de desmatamento apresentaram uma emissão de carbono dez vezes maior do que regiões com desmatamento inferior a 20%.
A floresta amazônica brasileira liberou mais carbono do que armazenou na última década – sendo a degradação uma causa maior do que o desmatamento – de acordo com novas pesquisas. Mais de 60% da floresta amazônica está no Brasil, e o novo estudo usou o monitoramento por satélite para medir o armazenamento de carbono de 2010-2019.O estudo descobriu que a degradação (partes da floresta sendo danificadas, mas não destruídas) foi responsável por três vezes mais perda de carbono do que o desmatamento.
O crescimento demoeconômico dos últimos séculos tem sido mortal para o meio ambiente. Havia 6 trilhões de árvores no mundo no passado (Bastin et. al. 05/07/2019). Mas a humanidade destruiu a metade das florestas desde o crescimento exponencial da população e da economia a partir da Revolução Industrial e Energética. O número de árvores no mundo hoje em dia está em torno de três trilhões de unidades. Mas o pior é que os seres humanos estão destruindo 15 bilhões de árvores por ano, enquanto o aparecimento de novas árvores e o reflorestamento é de somente 5 bilhões de unidades. Ou seja, o Planeta está perdendo 10 bilhões de árvores por ano e pode eliminar todo o estoque de 3 trilhões de árvores em menos de 300 anos.
As florestas tropicais atuam como uma bomba d’água, obtendo água da superfície da terra e jogando-a de volta na atmosfera. Como esse processo requer energia, ele causa uma redução na temperatura da superfície. A água que retorna para a atmosfera, muitas vezes volta para a floresta na forma de chuva. As árvores tornam-se então um componente crítico de uma complexa máquina de reciclagem de água, que garante que a floresta se mantenha sempre úmida. Quando a floresta é removida, a água que retorna para a atmosfera é reduzida e a energia não utilizada contribui para aumentar as temperaturas locais.
Lamentavelmente, os meses de agosto e setembro sempre pairam no imaginário social, como épocas das queimadas e suas proporções. Tempos dos ipês floridos, e das seriemas cantantes, a seca vai se atenuando para transpor a primavera e chegar ao tempo de chuvas e renascimento. Êta mundo que era bom! Mas nos tempos atuais de pandemia e de pandemônio, os dias e noites estão deixando as pessoas mais agoniadas do que o normal. Para os homens, enquanto seres culturais, o ser/estar no mundo é sempre algo inquietante, conflituoso com questões perturbadoras, com o intuito de se reformular e reafirmar no tempo/espaço.
A qualidade da água nossa de cada dia A escassez da água pode ser quantitativa, qualitativa e social*. Quantitativa quando não há água para satisfazer as necessidades de todas as ordens; qualitativa quando a água está aí diante dos olhos, mas não pode ser utilizada para vários fins devido à sua contaminação; social quando há
Desmatamento na Amazônia Legal aumenta 24% entre agosto de 2018 e março de 2019 O SAD detectou um aumento de 384 km² de desmatamento na Amazônia Legal entre agosto de 2018 a março de 2019 em relação ao período anterior (agosto de 2017 a março de 2018). O número representa um aumento de 24% na